Saiba mais a respeito da exportação brasileira de talheres

Atualizado em: por Leandro Sprenger.

Em nossa atual realidade, soa até estranho pensar que, antigamente, alguns alimentos eram consumidos sem o uso de garfos, facas ou colheres como, por exemplo, sopas, não é? Sendo um produto manufaturado, essas ferramentas só acabaram ganhando espaço no século XI, mas, desde então, a sua produção vem sendo aprimorada cada vez mais. Hoje, vamos descobrir um pouco mais sobre a exportação brasileira de talheres.

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Exportação brasileira de talheres

Exportação de Talheres: dados

Em 2019, foram produzidas 8.219,93 toneladas de talheres, tendo uma queda de -10,8% na produção — com relação ao ano anterior, 2018. Ao todo, foram faturados US$ 129,52 milhões, com o preço de US$ FOB/kg 15,76. Teve participação em 0,06% das exportações, fechou o ano em 133º lugar no ranking de Exportações Totais e 115º lugar no ranking de Exportações da Indústria da Transformação

As exportações por Unidades Federativas foram resumidas nos estados: Rio Grande do Sul, Amazonas, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, respectivamente. Para ilustrar melhor:

Fonte: ComexStat

Países destinos em 2019

Os principais países compradores deste produto, no ano passado, foram:

 

País destino

%

US$ FOB

Argentina19%

24,7 milhões

Colômbia11%

14,2 milhões

México11%

13,9 milhões

Paraguai6,4%

8,22 milhões

Bolívia5,9%

7,61 milhões

Além destes cinco, outras nações que apareceram nas compras foram Equador, Peru, Uruguai, Chile, Emirados Árabes Unidos e Rússia.

O primeiro trimestre de 2020 aponta dados baixos, com quedas de -17,2% nas produções e -7,9% em venda; as posições no ranking também caíram. Os países destinos permaneceram os mesmos, mas com colocações variadas, como, por exemplo, o México e Colômbia, que ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugar no ranking de nações compradoras.

Exportação brasileira de Talheres: fatos

Ufa, agora que acabamos com os dados, vamos falar um pouco de história. Os talheres têm uma trajetória importante na história humana, afinal, ele foi precursor de uma nova linhagem de estilo vida. 

A faca, o mais antigo talher, foi feita pelo Homo erectus, e eu nem vou tentar adivinhar em que ano isso aconteceu. Já o garfo e a colher apareceram no século XI, quando a princesa Bizantina Teodora levou em seu enxoval estes utensílios que, obviamente, eram bem diferentes do que temos agora. Formado com dois dentes, o primeiro garfo só tornou-se popular quando os membros da nobreza deixaram de lado de que o alimento fornecido por Deus deveria ser comido exclusivamente com a mão. 

Na Idade do Bronze, houve um avanço; os talheres não eram mais feitos de forma grosseira e passaram a ser cada vez mais utilizados. Quando o cardeal francês Richelieu, grande defensor das boas maneiras, afirmou que cada homem deveria ter o seu próprio garfo, as coisas mudaram. As facas e colheres, que antes eram usadas para matar e escavar, ganharam suas versões para a mesa. Hoje em dia, são poucos os alimentos que usamos unicamente as mãos para comer — falando unicamente da civilização colonizada por brancos. Você já pensou em como seria comer uma macarronada com as mãos?

E aí, gostou deste artigo sobre a exportação de talheres, como funciona a exportação de talheres e os dadso das exportações de talheres? Então se inscreva no nosso blog e fique por dentro de mais notícias sobre exportação, importação e drawback. 😉

Leandro Sprenger
Leandro Sprenger

Empreendedor, Apaixonado por Tecnologia, Especialista em TI para Comércio Exterior e responsável pela criação de diversos sistemas de BI para Comex por mais de 15 anos. Co-criador da Plataforma de Ensino SimulaComex e do Sistema FComex.

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